Ler e escrever não são tarefas que surjam espontaneamente como a aprendizagem da fala; é fundamental promover a reflexão sobre a oralidade e treinar a "capacidade de segmentação da cadeia de fala (segmentar o contínuo sonoro em frases, as frases em palavras, as palavras em sílabas e estas nos sons que as compõem)", como referem Freitas et al (2007), na brochura "O Conhecimento da Língua: Desenvolver a Consciência Fonológica".
Ao longo desta semana treinámos, como sempre fazemos, a consciência silábica, a intrassilábica e a fonémica, através de jogos.
Alguns de nós jogaram um loto de vogais e ditongos e outros jogaram um bingo de palavras (com as consoantes p,t,l,d,c,m,v,n);
A partir de imagens e de sílabas criámos palavras e destas fizemos frases, dando origem a pequenos "textos".
Segundo a wikipedia, no site http://pt.wikipedia.org/wiki/Tangran, consultado em 22/01/2011, o Tangran é um quebra-cabeça chinês formado por 7 peças (5 triângulos, 1 quadrado e 1 paralelogramo). Com estas peças podem formar-se várias figuras, utilizando-as todas sem as sobrepor. Segundo a Enciclopédia, é possível montar mais de 1700 figuras com as 7 peças. Este quebra-cabeças é utilizado em Matemática como instrumento facilitador da compreensão das formas geométricas. Além de facilitar o estudo da geometria, ele desenvolve a criatividade e o raciocínio lógico. Existem lendas que falam da sua origem: Uma diz que uma pedra preciosa se desfez em sete pedaços e, com elas era possível formar várias formas, tais como animais, plantas e pessoas. Outra diz que um imperador deixou um espelho quadrado cair e este se desfez em 7 pedaços que poderiam ser usados para formar várias figuras. Segundo alguns, o nome Tangran vem da palavra inglesa "trangam", de significado "puzzle" ou "bugiganga". Outros dizem que a palavra vem da dinastia chinesa Tang, ou até do barco cantonês "Tanka". Na Ásia o jogo é chamado de "Sete placas da Sabedoria".
Temo-nos divertido a reproduzir figuras com o Tangran:
Também criámos novas figuras:
Após conversarmos sobre as nossas famílias e, como não trouxémos fotos dos nossos parentes mais chegados para fazermos árvores genealógicas individuais, optámos por criar, (usando algumas das figuras geométricas com as quais temos vindo a trabalhar),a "nossa família" desenhando e pintando.
Turma: 1º B
Professora: Alexandra Subtil